ABERRAÇÕES NUNCA VISTAS NO MUNDO 2014

RETROSPECTIVAS DO ANO 2014 – ABERRAÇÕES NUNCA VISTAS NO MUNDO Temos a vergonha de relatar e de não ter como lutar contra isso tudo que está por aí, que respiramos sem saber e como agir corretamente. Se não, vejamos: Os poderes Executivo e Legislativo comungaram nas nossas caras os crimes mais absurdos e inimagináveis contra o Povo e Patrimônio brasileiro. Primeiramente criaram “Os Mensaleiros” organização criminosa que fora condenada pelo STF por formação de quadrilha, corrupção, etc. Mais adiante, devido a troca de 03 (três) ministros do STF, manobra da presidenta Dilma, eles recolheram e ganharam a liberdade. Eles desviaram Bilhões de Reais de nossa nação. E ainda estão no Poder por mais 04 (quatro) anos. Como poderemos acabar com essa falsidade? Como isso não bastasse e paralelamente a essa roubalheira toda eles estão destruindo a maior empresa do país, a Petrobrás. A máxima do ex-presidente do Brasil, Getúlio Vargas – “ O Petróleo é nosso.” Caiu por terra, quando o Governo Petista e seus Comparsas resolveram alterar a máxima de Getúlio. Criando a celebre frase: “ O Petróleo e a Petrobrás é todo nosso.” A elite do PT e seus comparsas (PMDB), juntamente com mais uns 20 partidos integrantes do Congresso Nacional, conforme o delator, ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, conseguiram implantar um sistema de corrupção dentro da maior estatal do mundo semelhante a uma tabela de futebol. Armaram uma ordem, de quem deveria ganhar a próxima obra da estatal e determinaram o percentual de superfaturamento. São cifras até então, de mais de 2,5 BI de Reais, ainda sendo apurado o valor total desviado neste esquema maligno petista. Atualmente, a Petrobrás esta sendo rebaixada por empresas especializadas do mercado internacional. As principais empresas de Auditoria se negam a auditar às demonstrações financeiras da empresa enquanto tudo não ficar esclarecido. A Petrobrás está sofrendo um duro golpe e perdendo a sua credibilidade em todo o mundo. Suas ações com direito a voto, não param de cair e ninguém se atreve a comprá-las, nem por um dígito.